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A difícil  arte de tomar decisões

Desde cedo, temos que tomar decisões em nossas vidas, sejam elas simples ou não. E a medida que o tempo passa, essas decisões adquirem uma importância cada vez maior, pois suas consequências passam a impactar mais pessoas.

Quando ingressamos no mundo corporativo, a realidade é semelhante à vida cotidiana. No início, alguém toma as decisões e você as implementa, seja como estagiário, recém-chegado a um departamento ou em uma nova empresa. Com o passar do tempo, começa a tomar decisões que afetam somente a você, por exemplo, "isso eu posso fazer amanhã", "vou priorizar essa planilha para mostrar meu potencial", etc.

Com o decorrer do aprendizado, você ganha confiança para mais decisões, que podem aumentar suas possibilidades de promoção, transferência para outra área de interesse ou simplesmente te dar bagagem para novas oportunidades no mercado.

E então, você é promovido a um cargo gerencial e fez por merecer. Junto com a promoção, vem grandes responsabilidades. Você se sente pronto, confiante e é importante lembrar que cada decisão agora afetará não apenas a sua vida, mas também a vida das pessoas que trabalham contigo.

Algumas decisões você pode tomar individualmente, outras dividirá com seu superior e, não raro, surjam divergências para chegar a um consenso. Quando o consenso não é alcançado, com certeza, a decisão do superior prevalecerá.

Mesmo que a decisão seja de seu superior, você possui responsabilidades e não adianta se esquivar delas, com frases como "a decisão não foi minha, mas eu tenho que implementar".

Agora, vamos refletir juntos sobre as pessoas que precisam tomar decisões sozinhas, ocupando cargos de presidência, sendo proprietários de suas empresas ou simplesmente por não confiarem em ninguém. Além das repercussões para a empresa, seus sócios, funcionários e para a sociedade como um todo, as maiores consequências recairão sobre eles. O sucesso e o fracasso, o ônus e o bônus, a glória ou o abandono.

No mundo corporativo, cada vez mais as grandes decisões são coletivas e não apenas de responsabilidade de uma única pessoa. Levando em consideração que várias cabeças pensam melhor do que uma e levam a um maior comprometimento de todos os envolvidos.

As grandes empresas que possuem ações listadas em bolsa de valores, são obrigadas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a possuir um conselho administrativo. Geralmente composto por pessoas mais experientes, esse conselho se reúne mensalmente para discutir temas importantes e juntos pensar o futuro da empresa.

Nas empresas pequenas ou familiares, quem está à frente, geralmente, toma decisões sozinho, acertadas ou não, as consequências sempre recairão sobre ele. Cada vez mais, essas empresas estão formando Conselhos Consultivos, para que as decisões importantes sejam pensadas e repensadas por várias cabeças juntas.

Voltaremos a abordar esse assunto e espero poder contribuir para que esse conceito de Conselho Consultivo fique mais claro.

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